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O câncer de mama é uma doença complexa e heterogênea, sendo o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo. O número de casos novos de câncer de mama esperados no Brasil para 2008 é de 49.400, com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres.
Diversas são as complicações oriundas do tratamento deste câncer, sendo o linfedema do membro superior a principal complicação. Para a eficácia do tratamento e para atender o paciente de maneira global é necessário uma equipe multidisciplinar, no qual a Fisioterapia assume um papel importante e indispensável na reabilitação.
O TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR
Pré - Operatório: Mediante o diagnóstico médico, deverá ser encaminhado por seu médico para profissionais de psicologia, assistência social, fisioterapia e terapia ocupacional a fim de receber informações gerais sobre o seu pré-operatório.
Pós - Operatório Imediato: Mediante alta médica a fisioterapia deverá ser iniciada ainda a nível hospitalar.
Pós - Operatório Tardio: Após a alta hospitalar, a paciente deverá ser encaminhada para atendimento especializado com fisioterapeuta na clínica ou consultorio. Além do tratamento fisioterápico é muito importânte que a paciente e seus familiares recebam informações gerais sobre: tratamento Complementares, Linfedema, etc...
REABILITAÇÃO FÍSICA
Por várias razões, após a cirurgia da mama, podem aparecer complicações que dificultarão a função do braço do lado operado. As principais são:
- Dor e restrição do movimento do ombro;
- Aumento de volume - inchaço do braço no lado operado (linfoedema);
- Falta de sensibilidade na parte superior e interna do braço;
A fisioterapia irá tratar esses outros sintomas com bons resultados, por meio de exercícios terapêuticos específicos dependendo do tipo de cirurgia, da extensão da doença e características individuais de cada paciente.
Após a cirurgia para a retirada de um câncer de mama, a mulher passa a ter uma nova realidade de seu esquema corporal devido alterações importantes que ocorreram em níveis anatômico, fisiológico e funcional. É baseada nessas alterações que a reabilitação física, através da fisioterapia, desempenha papel fundamental por apresentar um conjunto de possibilidades terapêuticas físicas suscetíveis intervindo desde a mais precoce recuperação funcional até a prevenção e tratamento de seqüelas como dor, restrição de movimentos, diminuição de força muscular, aderência da cicatriz e linfedema.
Pós - Operatório Imediato: Mediante alta médica a fisioterapia deverá ser iniciada ainda a nível hospitalar.
Pós - Operatório Tardio: Após a alta hospitalar, a paciente deverá ser encaminhada para atendimento especializado com fisioterapeuta na clínica ou consultorio. Além do tratamento fisioterápico é muito importânte que a paciente e seus familiares recebam informações gerais sobre: tratamento Complementares, Linfedema, etc...
REABILITAÇÃO FÍSICA
Por várias razões, após a cirurgia da mama, podem aparecer complicações que dificultarão a função do braço do lado operado. As principais são:
- Dor e restrição do movimento do ombro;
- Aumento de volume - inchaço do braço no lado operado (linfoedema);
- Falta de sensibilidade na parte superior e interna do braço;
A fisioterapia irá tratar esses outros sintomas com bons resultados, por meio de exercícios terapêuticos específicos dependendo do tipo de cirurgia, da extensão da doença e características individuais de cada paciente.
Após a cirurgia para a retirada de um câncer de mama, a mulher passa a ter uma nova realidade de seu esquema corporal devido alterações importantes que ocorreram em níveis anatômico, fisiológico e funcional. É baseada nessas alterações que a reabilitação física, através da fisioterapia, desempenha papel fundamental por apresentar um conjunto de possibilidades terapêuticas físicas suscetíveis intervindo desde a mais precoce recuperação funcional até a prevenção e tratamento de seqüelas como dor, restrição de movimentos, diminuição de força muscular, aderência da cicatriz e linfedema.
Linfedema é o excesso de fluidos acumulado fora do vaso linfático que provoca inchaço e dor no membro afetado. A fisioterapia regride os transtornos do linfedema e evita que este aumente com o tempo, o que poderia gerar maior risco de infecções.
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